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Um Pouco de História

A Chlorella existe desde a criação da Terra e se reproduz há três bilhões de anos. Mas somente foi descoberta no final do século 19 após a invenção do microscópio pelo microbiologista holandês Dr. Beijerinck, em 1890, o qual atribuiu o nome Chlorella a esta alga.

Durante a Primeira Guerra Mundial, a Chlorella foi cultivada em grandes quantidades na Alemanha como uma fonte de proteína.

Na década de 1920, o Japão conseguiu cultivar uma cultura pura de Chlorella, e após a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos, Alemanha e Japão realizaram estudos cooperativos devido à sua alta concentração de proteínas e rápida taxa de crescimento indicando como uma possível fonte de alimento.

Após temores globais de uma explosão populacional humana incontrolável durante o final dos anos 1940 e início dos anos 1950 somado com o período pós-guerra na segunda guerra mundial onde muitos europeus estavam morrendo de fome, a Chlorella foi vista como uma nova e promissora fonte primária de alimento e uma possível solução para a então atual crise da fome no mundo.

Estados Unidos, Alemanha e Japão realizaram estudos cooperativos para desenvolverem a tecnologia para cultivar, colher e processar Chlorella em grande escala comercial devido à sua alta concentração de proteínas e rápida taxa de crescimento indicando como uma possível fonte de alimento. Muitas instituições começaram a pesquisar a Chlorella, incluindo o Carnegie Institution, a Fundação Rockefeller, o NIH, UC Berkeley, a Comissão de Energia Atômica e a Universidade de Stanford . Nesta época muitas pessoas que a fome seria o principal problema mundial e viu-se na Chlorella uma solução para amenizar esta crise no fornecimento de grandes quantidades de alimentos de alta qualidade por um custo relativamente baixo.

Pesquisadores do mundo inteiro decidiram explorar os recursos do mar ainda inexplorados. Os testes iniciais pelo Stanford Research Institute mostrou que a Chlorella, quando crescendo em condições rasas, quentes e ensolarados, poderia converter 20% da energia solar e, quando seco, contém 50% de proteína. Além disso, a Chlorella contém gordura e vitaminas. A eficiência fotossintética desta alga permite produzir mais proteína por unidade de área do que qualquer outra planta. Um cientista estimou uma produção de 10.000 toneladas de proteína por ano com apenas 20 trabalhadores em serviço em uma área de 4 km quadrados. A pesquisa piloto realizada em Stanford e em outros lugares incitou a imprensa de jornalistas e jornais, mas não levou a produção de algas em grande escala. A Chlorella parecia ser uma opção viável por causa dos avanços tecnológicos na agricultura na época assim como o interesse mundial da comunidade científica de especialistas e cientistas que estudaram com profunda dedicação sobre os benfícios desta alga.

Quando os resultados laboratoriais preliminares foram publicados, a reação da comunidade científica apoiou as possibilidades do suposto superalimento. Science News Letter elogiou os resultados otimistas em um artigo intitulado “As algas para alimentar os famintos”. John Burlew, o editor da Carnegie Institution of Washington no livro Algal Culture-from Laboratory to Pilot Plant, afirmou, “a cultura destas algas podem preencher uma necessidade muito real”. A Science News Letter cita que “as futuras populações do mundo serão alimentadas pela produção de fazendas de algas.” A capa da revista também relatou os laboratórios de Cambridge como uma suposta fábrica de alimentos no futuro. Alguns anos mais tarde, a revista publicou um artigo intitulado “O jantar de amanhã”, que afirmou: “Não há nenhuma dúvida na mente dos cientistas que as fazendas do futuro vai ser realmente fábricas de algas.” Science Digest relatou também, “os tanque de cultivo de Chlorella logo se tornariam a mais importante cultura agrícola do mundo. ” Porem, nos anos posteriores, as algas não foram produzidas em grande escala.

Após temores globais de uma explosão populacional humana incontrolável durante o final dos anos 1940 e início dos anos 1950 somado com o período pós-guerra na segunda guerra mundial onde muitos europeus estavam morrendo de fome, a Chlorella foi vista como uma nova e promissora fonte primária de alimento e uma possível solução para a então atual crise da fome no mundo.

Estados Unidos, Alemanha e Japão realizaram estudos cooperativos para desenvolverem a tecnologia para cultivar, colher e processar Chlorella em grande escala comercial devido à sua alta concentração de proteínas e rápida taxa de crescimento indicando como uma possível fonte de alimento. Muitas instituições começaram a pesquisar a Chlorella, incluindo o Carnegie Institution, a Fundação Rockefeller, o NIH, UC Berkeley, a Comissão de Energia Atômica e a Universidade de Stanford . Nesta época muitas pessoas que a fome seria o principal problema mundial e viu-se na Chlorella uma solução para amenizar esta crise no fornecimento de grandes quantidades de alimentos de alta qualidade por um custo relativamente baixo.

A NASA revelou estudos de Chlorella como suplemento alimentar pelos astronautas em suas viagens espaciais por sua rica composição nutricional.

O Japão é o maior consumidor mundial de Chlorella. Acredita-se ser o principal suplemento alimentar consumido neste país com mais de 10 milhões de pessoas consumindo regularmente. Relatos afirmam que existem mais japoneses consumindo Chlorella do que norte-americanos consumindo vitamina C considerada a vitamina mais popular dos USA.

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